Com a proximidade do verão, é importante ficar atento aos efeitos que o aumento da temperatura e da umidade têm sobre sistemas de ar comprimido.
No clima quente, o ar contém mais vapor de água, que acaba sendo comprimido junto com o ar no sistema. Durante o processo de atualização, esse vapor se condensa, formando água líquida que percorre as tubulações e pode se acumular nos componentes do sistema.
A presença de água nas linhas de ar comprimido é um problema sério. Ela pode causar corrosão interna das tubulações e dos equipamentos, reduzir a eficiência das ferramentas pneumáticas e aumentar o risco de falhas e paradas inesperadas.
Além disso, a água no sistema pode contaminar os produtos em processos industriais sensíveis, afetando a qualidade final, principalmente em indústrias alimentícias, farmacêuticas e de automação, onde a pureza do ar é crucial.
Para mitigar esses riscos, é fundamental tomar medidas preventivas adequadas. A instalação de secadores de ar comprimido, tanto de refrigeração quanto de adsorção, ajuda a remover a umidade do sistema, garantindo que o ar comprimido permaneça seco.
Além disso, a manutenção regular das drenagens automáticas e dos filtros é essencial para evitar o acúmulo de água em pontos críticos da rede. Monitorar continuamente a umidade relativa do ar comprimido também pode ajudar a identificar problemas antes que eles se tornem críticos.
No verão, esses cuidados se tornam ainda mais importantes, pois o risco de danos e operações intermediárias devido à umidade elevada é muito maior. Preparar o sistema de ar comprimido para essas condições sazonais garante maior eficiência, reduz o desgaste dos equipamentos e evita perdas financeiras por conta de manutenções inesperadas ou falhas.
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